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Escolha: Bênção ou Maldição?


 


O ser humano tem uma necessidade enorme de ser amado, de ser querido, de ser aceito, de fazer parte, de pertencer. Uma pessoa normal tem o desejo instintivo de ser amado por seus companheiros, dos pais, dos patrões.


Contudo, o que mais pega”, o que mais incomoda, seja consciente ou inconscientemente é a necessidade de obter o favor de Deus.


Deus propõe em Dt 30.19: ... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição.

Quem se apóia na prática da Lei é maldito. Quem se apóia na morte substitutiva de Jesus, pela fé, é bendito. Por quê?


As duas alternativas:


O ser humano tem uma necessidade enorme de ser amado, de ser querido, de ser aceito, de fazer parte, de pertencer. Uma pessoa normal tem o desejo instintivo de ser amado por seus companheiros, dos pais, dos patrões.

Contudo, o que mais pega”, o que mais incomoda, seja consciente ou inconscientemente é a necessidade de obter o favor de Deus.

Deus propõe em Dt 30.19: ... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição.

Quem se apóia na prática da Lei é maldito. Quem e apóia na morte substitutiva de Jesus, pela fé, é bendito. Por quê?

As duas alternativas:

O apostolo Paulo em Gl 3.11 faz duas citações do AT: o justo viverá pela fé – e aquele que observar os seus preceitos (exigência da lei por eles viverá – v. 12). Devemos examinar com atenção as duas declarações. As duas são das escrituras do AT; a primeira dos profetas – Hc 2.4, e a segunda da Lei – Lv 18.5. As duas são palavras do Deus vivo. As duas falam de alguém que “viverá”. Em outras palavras, as duas prometem vida eterna.

Contudo, apesar desses aspectos comuns, as duas declarações descrevem caminhos diferentes para a vida. A primeira promete vida ao que crê, a segunda ao praticante. A primeira; faz da fé o caminho da salvação, a segunda; das obras. A primeira diz que só Deus pode justificar através da fé. A segunda dá a entender que depende do esforço pessoal.

O homem é justificado pela fé ou pelas obras? Recebemos vida eterna crendo ou fazendo? A salvação é totalmente e tão somente pela livre graça de Deus em Jesus Cristo, ou temos de dar uma mão? E por que A Bíblia parece que confundir o assunto e ensinar as duas coisas, quando elas parecem ser contraditórias?

Segundo C. M. Keen1 em realidade a Lei nada podia fazer senão “amaldiçoar”! a Lei nunca ofereceu um prêmio porque alguém guardou qualquer porção da mesma. A Lei nunca solicitou que alguém procurasse obedecê-la da melhor maneira possível. A Lei exigia perfeição absoluta, e nunca desculpou o mais leve dos pecados. O menor desvio de seus santos e altos padrões seria tratado com todo rigor. Devia-se obedecer ou morrer. Todos os que jamais estiveram debaixo de sua autoridade, quebraram-na. Por

conseguinte, todos foram amaldiçoados por ela. C. M. Keen, A Lei e a Graça, p. 45-46.

Certamente é evidente que uma instituição de maldição não poderia ser usada como canal de bênçãos. Tal é simplesmente impossível. A função da fé é vivificar. Uma administrava a morte, a outra proporciona a vida. Como, portanto, se podem misturar?

Ora, a justificação mediante a fé sempre foi o caminho de Deus. Foi assim nos dias de Paulo, nos dias do Senhor Jesus, nos dias de Habacuque, nos dias de Abraão, nos dias de Abel, nos dias de Adão, e permanece assim até os nossos dias. Sim, retorne ao jardim do Éden e lá encontrará a mesma verdade. Ali Deus rejeitou a vestimenta de folhas de figueira,

feito pelo próprio homem, e Ele mesmo preparou-lhe roupas feitas de peles de animais, inocentemente mortos. Isso é a figura, o símbolo perfeito da justificação pela fé, aparte das obras humanas. E Deus nunca conheceu outro procedimento de justificação – nem nunca desejará conhecê-lo. O procedimento eterno de Jeová foi anunciado quando Ele disse a Habacuque:...mas o justo pela sua fé viverá – Hb 2.4. Esse é o testemunho claro, insistente, persistente e consistente de toda a Escritura Sagrada. Livro: A Lei e a Graça.

Conclusão: é evidente que pela lei ninguém é justificado diante de Deus – Gl 3.11. Portanto, a fé em Jesus tira do pecador uma grande maldição, um destino horrível, uma condenação eterna. Por outro lado, ele recebe perdão, nova vida, nova posição diante de Deus, tornase filho querido, amado, herdeiro do Reino. Tudo isso pela fé!

Pr. Edgar Rodrigues Donato



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